Só se aproveitaram as paredes. Os altares foram pintados e doirados (com oiro fino), sendo o resto totalmente novo: soalho, coro, tecto em madeira, , telhado, portas e altar das celebrações.
As obras (impulsionadas pelo Sr. Cónego Manuel Esteves) começaram em 9 de Janeiro e terminaram na passada semana. A inauguração do restauro teve lugar ontem, pelas 17h, com missa solene, presidida pelo Sr. Bispo de Lamego, abrilhantada pelo Grupo Coral de Resende, a que se seguiu uma procissão pela mata da Casa de S. Jo
sé. Estas cerimónias tiveram a participação de 12 sacerdotes e 2 diáconos, tendo sido muito concorridas pela população local e arredores, incluindo antigas utentes da instituição.
sé. Estas cerimónias tiveram a participação de 12 sacerdotes e 2 diáconos, tendo sido muito concorridas pela população local e arredores, incluindo antigas utentes da instituição. O Cón. Esteves começou por saudar os presentes e agradecer os vários contributos para a realização das obras, fazendo de seguida uma resenha histórica da capela, que será um contributo imprescindível para a elaboração de um artigo para o Jornal de Resende sobre a Casa de S. José. Após esta intervenção, o Sr. Bispo procedeu às cerimónias de bênção de duas no
vas imagens (crucifixo e menino Jesus) e do novo altar.
Utilizando uma linguagem clara, D. Jacinto aproveitou a homilia para referir que a renovação de uma igreja ou capela deverá ser um estímulo para renovar a Igreja viva, "que somos todos". Afirmou que "a prática religiosa hoje já não é um tesouro nem uma pedra preciosa". Infelizmente, "nivelamos tudo por baixo", ficando a religião em segundo lugar e, " às tantas em lugar nenhum". Relembrou ainda o rei Salomão que não pediu a Deus dinheiro nem exércitos para esm
agar inimigos, mas "sabedoria para escolher o que é melhor". E é esta sabedoria que faz falta.
A enquadrar a organização esteve a A. S. José (futura "Associação dos "Amigos de S. José"), que conseguiu a adesão de várias dezenas de crianças e jovens, vestidos de t-shirts azuis, que emprestaram um colorido especial às cerimónias.
vas imagens (crucifixo e menino Jesus) e do novo altar.Utilizando uma linguagem clara, D. Jacinto aproveitou a homilia para referir que a renovação de uma igreja ou capela deverá ser um estímulo para renovar a Igreja viva, "que somos todos". Afirmou que "a prática religiosa hoje já não é um tesouro nem uma pedra preciosa". Infelizmente, "nivelamos tudo por baixo", ficando a religião em segundo lugar e, " às tantas em lugar nenhum". Relembrou ainda o rei Salomão que não pediu a Deus dinheiro nem exércitos para esm
agar inimigos, mas "sabedoria para escolher o que é melhor". E é esta sabedoria que faz falta.A enquadrar a organização esteve a A. S. José (futura "Associação dos "Amigos de S. José"), que conseguiu a adesão de várias dezenas de crianças e jovens, vestidos de t-shirts azuis, que emprestaram um colorido especial às cerimónias.
A Câmara Municipal esteve presente em peso
: presidente (António Borges) e vereadores (Silvano Moura, Dulce Pereira e Fernando Teixeira). Os elementos da Junta de Freguesia compareceram cedo, mostrando-se sempre disponíveis para que tudo corresse como o previsto.
: presidente (António Borges) e vereadores (Silvano Moura, Dulce Pereira e Fernando Teixeira). Os elementos da Junta de Freguesia compareceram cedo, mostrando-se sempre disponíveis para que tudo corresse como o previsto.